O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA

  • Tais de Andrade
  • Gilmara Pesquero Fernandes Mohr Funes

Resumo

No ano de 4299 cinco exploradores foram explorar uma caverna quando ocorreu um desmoronamento que tampou a única saída da caverna. A família percebeu a demora e resolveu chamar o resgate, quando o resgate chegou percebeu que seria difícil e logo na primeira tentativa houve outro desmoronamento matando 10 pessoas que faziam parte do resgate. Passaram-se 20 dias e eles descobriram um meio de se comunicar, que era através de um rádio, por meio do rádio eles perguntaram quantos dias ainda ficariam ali dentro, a resposta foram dez dias, a outra pergunta era se eles sobreviveriam esses dias sem alimentos e eles responderam que não. Passou algumas horas e eles queriam saber se durariam comendo carne humana e a replicação foi que provavelmente sim, mas os exploradores queriam uma opinião de fora para saber se isso era certo, mas ninguém quis opinar sobre esse ato. Então Roger Whetmore sugeriu que fizessem um jogo de sorte com dados para decidir quem alimentaria os outros com sua própria carne, todos aceitaram, mas momento antes do lançamento dos dados Whetmore pediu para adiarem por sete dias, mas os outros exploradores ficaram com raiva e não o deixaram sair então um deles resolveu jogar os dados por ele, mas por azar os dados acabaram sendo contrários a Whetmore e ele foi morto. Quando eles foram resgatados, os exploradores foram levados para o hospital para se tratar e após isso levados a julgamento, onde quatro juízes os julgaram. O primeiro a julgar o caso foi o juiz Foster, que disse que eles não deveriam ser condenados, pois as leis legais não se inserem neste caso, e sim as leis naturais porque eles não estavam em sociedade, e sim estavam construindo sua própria sociedade, com suas leis, e fala das dez pessoas que morreram. Tatting vem logo em seguida dizendo que não concorda com Foster porque um contrato não torna legal um homicídio, perguntando quando que as leis naturais começam a valer, mas no final ele deixa o lado emocional se envolver porque por um lado ele simpatiza com os exploradores e por outro pensa no falecido, então prefere não votar e se excluir do julgamento. Keen diz que o sofrimento que eles já haviam passado seria o suficiente, mas como o papel dele é aplicar a lei, então quando um homem é morto o assassino deve cumprir com a pena de morte, ele diz que são culpados. Handy ele mostra o tanto que é valido o acordo feito dentro da caverna, e mostra a opinião pública que muito mais da metade diz que os réus não são culpados, então ele fica do lado do povo. O tribunal pergunta novamente se Tatting quer dar sua sentença, mas ele prefere continuar com a decisão de se abster do caso. Como as decisões ficaram divididas eles mantêm o primeiro resultado que acusam os exploradores e eles foram sentenciados a pena de morte.
Publicado
2018-01-08
Seção
Resumo