ORGANIZAÇÕES: UM PASSAPORTE PARA A GESTÃO DESENVOLVIMENTISTA NO AMBIENTE EMPRESARIAL
Palavras-chave:
Organização. Gestão Empresarial. Desenvolvimento.
Resumo
Em virtude dos avanços empreendedores paradoxais à globalização e, posteriormente à tecnologização material destes avanços, o sistema empresarial tem sofrido fortes influências de modo generalizado. Isso porque a tecnologia enrijeceu os critérios avaliativos e supracomerciais que caracterizam quantitativa e substancialmente uma empresa no cenário social. O papel desempenhado pelo gestor é de fundamental importância, uma vez que deve dinamizar as atividades empresariais eficientemente, já que precisa, em meio às ousadias, antever probabilidades e se submeter ao risco, afinal, o produto de seu sucesso gerencial está em fazer algo novo, impensado, previamente calculado para que atenda às necessidades do ramo comercial ao qual pertencem ao passo em que busca constantemente evitar o desfalecimento da essência da “alma” de seu negócio, respeitando a “moldura conceitual” que paradigmatiza a sua empresa em um setor específico de ramo negociável. Isso porque a Empresa por si só é uma Organização, um organismo exposto ao aprendizado contínuo, circunstancial e cotidiano, atualizando-se conforme as próprias necessidades de inovação e, não menos importante, pela forma e conteúdo de circulação aceita no mercado. O que “obriga” a empresa, na condição de almejar sua expansão mercantil e comercial, a se reinventar e capacitar os envolvidos, oportunizando proporcionalmente essa reinvenção para facultar a complementaridade de ações que possibilitem seu crescimento, sendo essa a principal responsabilidade do corpo administrativo empresarial. Portanto, as Organizações são caracterizadas pelo aprendizado generalizado, conhecimento compartilhado, as práticas bem sucedidas são explanadas (para que mais funcionários a utilizem – levando, naturalmente ao sucesso do setor -), potencializador de enfrentamento dos problemas é ativo (ou “empowerment”, onde cada funcionário reconhece suas próprias capacidades para resolver problemas, sabendo, ainda, delegar funções e agilize o alcance ao objetivo final), a filosofia da empresa se perpetua tanto interna quanto externamente (onde a transparência e idoneidade também propagandeia o que é oferecido – devendo respeitar e se beneficiar da cultura e do perfil social onde se encontra) e a filosofia da empresa, que assim como os demais fatores supracitados, devem concordar com o “DNA” desta, pois ele é o dorso do corpo comercial e o escopo demonstrativo do que pode vir a ser entendido como inovador e revolucionário e assegurar o sucesso do empreendimento, devendo, para tanto, a organização se submeter ao disciplinamento e considerar cinco fatores importantes: os “sistemas da mente”, responsáveis por tornar acessível o conhecimento sobre o funcionamento da empresa aos envolvidos, para que objetivos e ações sejam calculadamente pensados proporcionalmente à finalização adequada do que foi proposto; a “visão compartilhada”, onde os objetivos de cada um caminham paralelamente ao sucesso do negócio; o “questionamento”, que equipara os desafios às formas de se pensar em resolvê-los por meio dos funcionários destinados; a “equipe”, onde o trabalho em grupo tem maior participação, agilidade, sociabilidade, cooperação e faculta o desenvolvimento dos sujeitos reciprocamente; e a “maestria”, correspondente ao domínio da proposta (levando em conta seus impasses e estratégias desenvolvidas à eficiente finalização). Portanto, é reforçado o ideal de uma “organização que aprende”, desafiando grandes líderes a serem ainda melhores rotineiramente.
Publicado
2017-12-12
Edição
Seção
Resumo