O acretismo placentário é a denominação que se dá a placenta que se adere anormalmente à decídua ou à parede uterina. Sua formação ocorre em consequência à proliferação excessiva do trofoblasto. Dependendo do aprofundamente maior do trofoblasto acarretará uma extensão da doença conhecida pelos seguintes termos: placenta acreta, increta e percreta. O fator de risco essencial para o desenvolvimento desta complicação obstétrica inclui idade, multiparidade, cesárias anteriores entre outros. De maneira geral as causas do acretismo placentário podem ser maiores em razão do alto número de partos operatórios aumentando assim, significativamente, a prevalência do acretismo nos últimos anos. O devido diagnóstico por ultrassom, ressonância magnética e ultrassom com Doppler é de extrema importância, pois o acretismo é de alta morbimortalidade materna. Uma vez constatada esta anormalidade será adotada a conduta de antecipação do parto cesária na 35a semana com muita possibilidade de que a mulher possa sofrer a histerectomia total abdominal sempre com uma equipe multidisciplinar durante o procedimento. Palavras-chaves: acretismo, fatores de risco, histerectomia.
