Gestão, uma questão de sobrevivência para as organizações.

  • Eder Ferraz Monteiro

Resumo

Para que um empreendimento tenha alguma chance de obter suas metas e objetivos pré-definidos em sua elaboração, é preciso que exista um plano ou um roteiro para chegar até este objetivo.As organizações necessitam suportar um grande número de atividades e deliberações no seu dia a dia. Isto exige uma elevada carga de cautela. Esta atenção tem que obrigatoriamente passar por uma interface que permita umavisão sistêmica de todo um contexto, em que a organização se encontra e, que por ocasião, promova uma integração funcional de todos os interligamentos ao sistema principal, promovendo assim uma influência mútua em toda a conjuntura.Não viemos em um mundo harmônico, apesar de muitos dos gestores operarem entendendo que é assim (Schuwartz, 2003). Na atualidade, nós não temos como obter uma eficiência empresarial e de vida longa das nossasorganizações se não prestarmos a devida atenção nos processos produtivos de forma geral. Não podemos tratar as projeções e os negócios como se o mundo fosse relativamente linear. Administrar não é uma tarefa fácil, mas temos queempregar esta ferramenta como uma forma de gerar capacidade de influenciar processos, para atingir um determinado equilíbrio das coisas e resolver os problemas dentro de uma abordagem gerencial.Tal dificuldade está na sua complexidade, pois, gestão não é uma tarefa natural. Existe anormalidade ocorrendo dentro de intervalos regulares e, que promovem alterações nas premissas básicas sobre o funcionamento das coisas.A ciência da administração presta os seus serviços para suprir a esta dificuldade. Desta forma, encontramos nesta ciência mecanismos que suavizam tais riscos. Uma característica marcante da administração científica é suaabordagem, pois esta emprega a coleta de dados, para que haja posteriormente uma abordagem analítica e crítica dos indicativos sintetizados, a formulação desuposições utilizadas para a constituição dos modelos de comportamento dos sistemas que estão sobre pauta dos estudos.Gestão é interferir para sustentar as coisas num determinado rumo e que, em dado momento constitui um problema existente. Para isto, o processo de gestão cobra um elevado tributo mental e muito peculiar dos administradores. Aodesenvolver os planos de gestão, cada gerente tem que promover atitudes mentais que permitam a devida compreensão dos cenários, em que as organizações estão buscando a sua aderência naquele devido momento e, destaforma, rompendo com os problemas críticos. O desenvolvimento destes cenários já é uma forma mais elaborada e sublime de gestão.Nossos gestores necessitam, essencialmente, cada vez mais de múltiplas competências. Estas essências formam forças motrizes para um futuro positivo das empresas e, deixam identificar sinais que podem acender a crise, ou, mudança de comportamento quando vê o futuro de forma diferente. Ascompetências vêm por intermédios das formulações estratégicas competitivas, portanto, ninguém pode ignorar o que a gestão produz, principalmente neste momento de elevada complexidade gerencial, bem como para o futuro dasorganizações.Intuir, não funciona na esfera da gestão. As empresas operam dentro de um contexto de longa duração e de complexidade extrema, portanto, a cada momento é necessário, preciso e mandatário o emprego da gestão.Gestão emprega uma lógica. Necessita proporcionar um fluxo gerencial com início, meio e fim. Tal fenômeno proporciona capacidade de ser uma suprema ferramenta de negócios com proporções de municiar certa durabilidade dasorganizações e que, certamente depende de uma gestão efetiva e constante. Esta conexão é fundamental.Assim sendo, nós passamos a atuar dentro de um padrão cientifico que leva em consideração o raciocínio analítico e métodos científicos e que, certamente,acarreta nas decisões dos gestores sobre as suas atividades sistêmicas uma influência positiva sobre as atividades operacionais que paira sobre a sua regência.
Publicado
2015-10-14
Seção
Artigos